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ANA

       CRISTINA                CÉSAR

A autora

  • Nasceu no Rio de Janeiro, dia 2 de junho de 1952

  • Começou sua trajetória literária na infância. Antes mesmo da alfabetização, apresentava oralmente seus poemas para sua mãe, que os passava para o papel. Era como uma poeta “prematura”.

  • Em 1969, fez um intercâmbio para a Inglaterra, em londres. Lá conheceu a literatura inglesa e trouxe na sua bagagem trabalhos de Emily Dickinson e Sylvia Plath.

  • No Brasil, começou a trabalhar com traduções e ingressou na Faculdade de Letras da Puc do Rio, aos 19 anos.

  • Realizou estudos sobre cinema e literatura e lançou suas primeiras obras "Cenas de Abril" e "Correspondência Completa", por meios independentes.

  • Também fez um mestrado na UFRJ.

  • Retornou para a Inglaterra e se tornou Mestre em Tradução Literária pela Universidade de Essex, em 1980.

  • Ao voltar para o Rio, editou "Luvas de Pelica", um livro produzido no UK, e lançado no Rio.

  • Fez jornalismo, atuou na Tv e lançou "A teus Pés".

  • Na sua obra, é possível perceber os generos de ficção e autobiografia

  • No dia 29 de outubro de 1983, a poeta se suicidou, ao se lançar do apartamento de seus pais.

  • Em 1985, foi lançada a obra "Inéditos e Dispersos", uma coletânea de suas publicações.

  • Em 1985, também é lançado o livro "Novas Seletas", organizado por Armando Freitas Filhos, contendo seus escritos do Rio de Janeiro em Londres

A autora
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Levantamento da obra

Levantamento da obra

  • Ana Cristina tem seu nome ligado ao movimento literário conhecido como Poesia Marginal → também conhecido como poesia de mimeógrafo, pois diversos poetas recorriam a essa máquina que era utilizada para fazer cópias, para reproduzirem seus livros e textos; era considerado um meio alternativo para a criação  substituindo assim os meios considerados tradicionais de circulação de trabalhos, como livrarias e editoras

  • As seus trabalhos são melancólicos

  • Ana não costumava esconder nada: tudo aparecia ali, no papel, sobre o qual ela se debatia escrevendo sobre seus pecados e contemplações em versos, ou apelos e reflexões em cartas que dirigia aos seus amigos

  • Poesias: "Samba Canção"; "O Homem Público N. 1 (Antologia)"; "Contagem regressiva"; "A teus pés" ; "Inéditos e Dispersos"; "Novas Seletas"

  • Ana Cristina tem seu nome ligado ao movimento literário conhecido como Poesia Marginal → também conhecido como poesia de mimeógrafo, pois diversos poetas recorriam a essa máquina que era utilizada para fazer cópias, para reproduzirem seus livros e textos; era considerado um meio alternativo para a criação  substituindo assim os meios considerados tradicionais de circulação de trabalhos, como livrarias e editoras

  • As seus trabalhos são melancólicos

  • Ana não costumava esconder nada: tudo aparecia ali, no papel, sobre o qual ela se debatia escrevendo sobre seus pecados e contemplações em versos, ou apelos e reflexões em cartas que dirigia aos seus amigos

  • Poesias: "Samba Canção"; "O Homem Público N. 1 (Antologia)"; "Contagem regressiva"; "A teus pés" ; "Inéditos e Dispersos"; "Novas Seletas"

  • Ana Cristina tem seu nome ligado ao movimento literário conhecido como Poesia Marginal → também conhecido como poesia de mimeógrafo, pois diversos poetas recorriam a essa máquina que era utilizada para fazer cópias, para reproduzirem seus livros e textos; era considerado um meio alternativo para a criação  substituindo assim os meios considerados tradicionais de circulação de trabalhos, como livrarias e editoras

  • As seus trabalhos são melancólicos

  • Ana não costumava esconder nada: tudo aparecia ali, no papel, sobre o qual ela se debatia escrevendo sobre seus pecados e contemplações em versos, ou apelos e reflexões em cartas que dirigia aos seus amigos

  • Poesias: "Samba Canção"; "O Homem Público N. 1 (Antologia)"; "Contagem regressiva"; "A teus pés" ; "Inéditos e Dispersos"; "Novas Seletas"

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Trabalhos

Trabalhos

Fisionomia

​

Não é mentira

é outra

a dor que dói

em mim

é um projeto

de passeio

em círculo

um malogro

do objeto

em foco

a intensidade

de luz

de tarde

no jardim

é outra

outra a dor que dói

Samba- canção

​

Tantos poemas que perdi.

Tantos que ouvi, de graça,

pelo telefone – taí,,

eu fiz tudo pra você gostar, ""'"

fui mulher vulgar,

meia-bruxa, meia-fera,

risinho modernista

arranhando na garganta,

malandra, bicha,  

bem viada, vândala,

talvez maquiavélica,

e um dia emburrei-me,

vali-me de mesuras

(era comércio, avara,  

embora um pouco burra,  

porque inteligente me punha

logo rubra, ou ao contrário, cara

pálida que desconhece

o próprio cor-de-rosa,

e tantas fiz, talvez

querendo a glória, a outra

cena à luz de spots,

talvez apenas teu carinho,

mas tantas, tantas fiz…

Poemas
Frases

"Angústia é fala entupida."

"É sempre mais difícil ancorar um navio no espaço"

"As mulheres e as crianças são as primeiras que desistem de afundar navios."

"Aqui meus crimes não seriam de amor"

"Sou uma mulher do século XIX disfarçada em século XX"

"a gente sempre acha que é Fernando Pessoa"

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